Reviews

Reviews by DanielBzD (31)

Bubble Buster, 09 Sep 2018 (Rating: 2)

Talvez tenha sido bom na época, mas é fraco, cansa rápido.

A diferença entre Bubble Buster e Cannon Ball me parece ser meramente cosmética. O Bubble Buster é o melhor dos dois, ainda que por diferença mínima.

Cannon Ball, 09 Sep 2018 (Rating: 2)

Talvez tenha sido bom na época, mas é fraco, cansa rápido.

A diferença entre Bubble Buster e Cannon Ball me parece ser meramente cosmética. O Bubble Buster é o melhor dos dois, ainda que por diferença mínima.

All Present and Correct, 09 Sep 2018 (Rating: 2)

Fácil demais. O pior é que algumas fases têm um design realmente belo, engenhoso, mas isso não se traduz em diversão.

Albatrossity, 09 Sep 2018 (Rating: 4)

Uma mistura bem-sucedida de golf, quebra-cabeça e plataforma. Você tem um número limitado de bolas de tipos diferentes para vencer cada fase, passando por obstáculos e lidando com a gravidade.

Algumas das fases são bem fáceis, podendo ser jogadas de maneira despreocupada, enquanto que outras exigem jogadas precisas, com bolas específicas, e, se você errar, tem que voltar pro começo! Mas todas gostosas de jogar. Sinto que faria sucesso nos celulares de hoje em dia. A música é deliciosa e empolgante, os gráficos são simples, mas charmosos.

Você recupera todas as bolas a cada fase, mas penso que seria mais interessante se recuperasse apenas um certo número. Isso talvez amarrasse melhor as fases, tornando a "economia" de bolas uma coisa mais séria. Também o modo multiplayer não faz o menor sentido. Quando um jogador perde, o outro continua daquele ponto, e é só isso, nada de jogadas alternadas. Esse jogo realmente brilharia com um multiplayer bom!

Bonanza Bros., 09 Sep 2018 (Rating: 2)

Realmente, os controles atrapalham o jogo. Você tem que apertar o botão rápido se quiser atirar/abrir uma porta, ou segurar por um momento, se quiser pular. Aí às vezes você quer fazer uma coisa, e acaba fazendo outra, ou então acaba esperando demais pra pular, ou apertando o botão fraco demais, não tendo efeito nenhum. 90% do tempo dá pra controlar legal, mas os outros 10% te fazem perder vidas e voltar pro começo do jogo com uma freqüência irritante.

Horace in the Mystic Woods, 09 Sep 2018 (Rating: 5)

Este é talvez o melhor jogo de plataforma de todos os tempos. Não o meu preferido, veja bem. Mas ainda assim, o melhor. Ele parte de um princípio comum a outros jogos de plataforma do Spectrum, que eu chamo de "pulo rígido". Quando você pula, o personagem segue um arco determinado; não há como mudar a direção ou a altura. Isso faz com que as fases - de uma tela só - se tornem um pouco menos ação e um pouco mais quebra-cabeça. Mas Horace in the Mystic Woods vai mais além e adiciona um elemento de inércia.

Claro que esse elemento em si não deve supreender ninguém que tenha jogado Mario nessa vida, mas aqui acaba tem um impacto muito maior. Há uma grande variação na velocidade de Horace, dependendo do impulso, e ele pode ricochetear das paredes, e isso, combinado com o design intrincado das fases, rende belos desafios - você quer passar por determinada parte em determinado arco, para isso tem que ter velocidade tal, pulando do ponto tal, então tem que começar a correr do ponto tal!

Esses elementos simples que levam a desafios complexos. É algo belo, orgânico, e o design das fases flui naturalmente. Não era necessário adicionar outros elementos (como plataformas que ficam invisíveis), mas estes não atrapalham (muito).

Isso não é dizer que o jogo não tem falhas. Às vezes a detecção de colisão falha e Horace entra um pouquinho nas paredes. Às vezes a caixa de colisão de partes perigosas é grande demais. Tudo isso, apesar de contrariar a intuição, foi levado em consideração no design das fases. Mas o pior não é isso. Algumas fases são terríveis demais, mau design mesmo. Tem uma, se não me engano, a 51, onde você tem que esperar 20 segundos por uma brecha entre inimigos, para chegar numa seqüência de pulos dificílima. Você morre, é claro, e tem que esperar mais 20 segundos... eu tentei essa fase dezenas de vezes, com três vidas por vez, então foram dezenas de minutos parado, esperando.

Eu pensei seriamente se esse jogo merecia a nota máxima, considerando essas falhas, e acho que sim. As partes feias não chegam a tirar a beleza das outras.

Vale dizer aqui que joguei no modo difícil (influenciado pelo Dunkey), mas não faz tanta diferença. Só o que muda é velocidade dos inimigos (talvez a fase 51 seja menos irritante no modo fácil), e muitas vezes isso não é determinante na dificuldade das fases, e sim a dificuldade dos pulos em si. No menu inicial, você tem a opção de jogar da primeira fase (e ver até onde você chega, quantos pontos faz), e a de jogar da última fase em que você chegou (são 64, e infelizmente não dá pra escolher voltar pra uma mais antiga). Entre jogar pra pontuar e jogar pra dar final, já gastei 12 horas nesse jogo, e sinto que é um que eu vou sempre voltar a jogar de vez em quando.

MultiDude, 09 Sep 2018 (Rating: 3)

Parece uma essência destilada de Lost Vikings - personagens com habilidades diferentes querendo chegar ao final da fase, se ajudando entre si. Mas a composição de personagens de cada fase varia, e as fases são bem pequenas e fechadinhas. Muito gostoso, e alguns dos últimos quebra-cabeças são realmente muito bons. Infelizmente o jogo é muito curto, com apenas 30 fases, das quais 10 são bem introdutórias.

E os gráficos... são ok. Não tem cara de Spectrum. Às vezes confundo um pouco dois dos robôs.

Ossuary, 09 Sep 2018 (Rating: 2)

Eu já conhecia o autor, da comunidade de jogos de tabuleiro. Ele criou uma coleção de folhetos de regras de jogos tradicionais de vários lugares do mundo, além de ter contribuído pro desenvolvimento do Hnefatafl de Copenhagen. Por isso, quando vi seus jogos de Spectrum, fiquei bem interessado.

Ossuary à primeira vista me pareceu um roguelike minimalista. Na verdade não é nem roguelike, já que não tem morte permanente (você pode salvar o jogo). E é mais simplório que minimalista. Simplesmente não tem muita coisa interessante acontecendo. O jogo é taticamente pobre, tem umas duas estratégias viáveis, e as duas dependem da distribuição dos pontos do personagem, que é aleatória. Você pode salvar o jogo constantemente, e voltar atrás sempre que o personagem se desenvolver na direção errada, mas isso é um saco. Outra coisa mais complicada que dá pra fazer pra se jogar bem é calcular exatamente o dano máximo que cada inimigo causa, pra otimizar o uso das poções, mas isso também é um saco.

Fiquei decepcionado, mas o Cyningstan ainda tem um outro jogo que me parece interessante, há esperança.

Skate Crazy, 09 Sep 2018 (Rating: 2)

This is actually two games. In the first one, you go around a skating course performing stunts and dodging stuff. I saw this video on youtube, in which the guy was going and turning and skating backwards, and all very fluidly, and I was like maaaan, this is Tony Hawk's on the Speccy! Trying to pull those stunts is a bit hard, but addictive, and I got good enough at it to get to level 2. But then there was a whole lot of dodging stuff, and it was very annoying. So the annoying part didn't let me enjoy the rest, I guess. But if dodging stuff is your jam, give this one a go.

Now, the second game is an uninspired platformer. I didn't even feel like trying it a second time.

Stepping Stones, 09 Sep 2018 (Rating: 3)

A nice, organic puzzler. The early levels feel easy, relaxing, without being boring. Later, it gets trickier, but it's still small enough that you want to try to solve it all in your head.

The music is pretty good, but not sure if it fits. It sure could use a visual grid to make things easier to read. Too bad there's only 16 levels...

The Addams Family, 09 Sep 2018 (Rating: 1)

Tem um bocado de jogos de Spectrum que tentam um estilo gráfico com muito detalhe, movimento e cores, e dá errado, e fica parecendo vômito. Eu quis pegar um jogo desses pra testar. Será que esse jogos são realmente tão feios (eu só tinha visto vídeos e fotos)? E será que não tem solução, usando um filtro, ou uma paleta diferente?

Sim, realmente é muito horroroso. Testei umas paletas ULAPlus e continuou horrível. E uma outra do meu emulador que deixa o jogo 100% preto no branco, e devo dizer que melhorou, mas ainda ficou ruim.

Não tem como botar isso de lado, já que os gráficos horríveis justamente atrapalham a jogabilidade, dão um visual muito sujo e confuso. Mas fora isso, o jogo também me irritou. O cara pula tão alto, mas anda tão devagar! E é tanta coisinha na tela!

W*H*B, 09 Sep 2018 (Rating: 3)

O conceito do paralelepípedo rolando por aí me fascinou a princípio, mas na prática achei ok. É gostoso de jogar despreocupadamente, tentando chegar ao fim de cada fase. Você também pode tentar jogar mais a sério, tentando terminar cada fase dentro do limite de movimentos, mas isso me pareceu um exercício tedioso de experimentar possibilidades diferentes e ficar contando passos. A música é muito boa. Não sei quantas fases tem, mas me pareceu um número bem gordinho.

Tiless, 19 Sep 2018 (Rating: 2)

Quebra-cabeça estranho. Há uma grade quadrada, com alguns buracos, e você só tem acesso às bordas. Você tem que pegar e colocar blocos. Quando um bloco encosta em outro numa mesma linha, ele puxa ou empurra. Se dois ou mais blocos da mesma cor se encostam, desaparecem. O objetivo é fazer todos desaparecer.

No começo, você se acostuma com a esquisitice, e o jogo é bem fácil - você usa uns blocos pra puxar outros, e depois vai arranjando eles em duplas, ou às vezes trios. Mais pra frente, o jogo fica irritante, porque tem vários blocos de difícil acesso, e outros posicionados de maneira a desaparecer com o menor movimento, e você tem muito trabalho e no final acaba com blocos avulsos, que não têm como sumir.

Sei lá, acho que estranho é a melhor definição.

Gremlins, 29 Sep 2018 (Rating: 2)

Bom, eu consegui fazer algumas coisas, e depois empaquei. Só sei que tem muitas salas vazias nesse jogo. Mas a arte é realmente muito boa.

Levando em consideração o quanto esse jogo é elogiado, talvez esse aventura simplesmente não seja minha praia.

Russian Tetris, 23 Oct 2018 (Rating: 2)

A verdade é que eu nunca tinha pegado pra jogar Tetris de verdade, então fui descobrir se eu gostava. Essa versão em particular, tem uma grade, que ajuda na visualização. Não gostei não, mas pode ser porque os controles eram ruins, então vou insistir.

Knockabout, 08 Nov 2018 (Rating: 3)

É uma reimplementação de Puzzleboy, que é uma reimplementação de uma pá de outros jogos. Basicamente é um sokoban mais nervoso, com blocos de tamanhos diferentes, e umas catracas, e buracos no chão, e se você derruba um bloco num buraco, ele vira chão. Complicadinho.

Vou confessar que não fui muito longe (até a 64, das 90 fases implementadas até agora). O jogo tem fases muito difíceis. Eu geralmente gosto de quebra-cabeças, mas prefiro uma dificuldade mais mediana. De todo jeito, me diverti, até onde pude chegar.

Essa versão (build 108) ainda não está completa, tem uns bugs, algumas coisas que poderiam melhorar, nem tem todas as fases ainda, mas já está bom e promete melhorar.

Tetris 2, 12 Nov 2018 (Rating: 3)

Acho que os tetrominós especiais são horríveis, e o modo de missões não me pareceu particularmente interessante. O que sobra é o modo normal, e eu ainda acho que o Tetris da Mirrorsoft é melhor nisso (apesar de seus defeitos). O Tetris 2 não tem cores muito diferenciadas, não mostra a próxima peça, e, pior, não acelera.

Tetris, 25 Nov 2018 (Rating: 5)

Pois bem, até pouco tempo atrás, eu nunca tinha pegado pra jogar Tetris de verdade. Me parecia ok. Ultrapassado, talvez. Meus gostos foram mudando, e depois de tanta gente falando que era um jogo foda, eu tinha que dar uma chance. Depois de algumas versões bunda, caí no Tetris da Mirrorsoft.

Agora eu entendo por que esse jogo é um clássico. Fiquei viciado por semanas. Depois enjoei um pouco, mas sempre pego pra jogar de vez em quando.

Eu sinto que ele tem muita margem pra jogar com o feeling, sabe? Usar a intuição, sentir as formas, que nem Go.

Em algumas coisas me parece superior ao louvado Tetris 2. Cada peça tem uma cor diferente, por exemplo, e tem preview da próxima peça, estatísticas... O controle não me parece tão sensível quanto dizem, e só foi problema pra mim umas duas vezes, em horas de jogo.

Mas AVISO: parece que a versão de 48k tem um defeito GRAVE, e a peça roxa sai com uma freqüência muito maior do que as outras. Acho até estranho ninguém mais ter reparado nisso. Será coisa da minha cabeça? (uma pena, porque eu gosto mais do som da versão de 48k).

Monty Python's Flying Circus, 07 Dec 2018 (Rating: 2)

Esse jogo tem um bocado de pontos positivos. Algumas partes são tipo shmup, e tem como você se posicionar de maneira esperta pra evitar os tiros, outras partes são de plataforma e tem pequenos quebra-cabeças de manipulação de plataformas pra pegar os itens. A arte combina doses razoáveis de detalhe, cor e movimento, mas sem perder muita clareza. Eu queria gostar mais desse jogo.

Mas a dificuldade sobe muito nas últimas fases, e nas primeiras tem umas partes muito tediosas, onde você fica parado atirando até a avalanche de inimigos parar de vir, ou fica num canto quietinho esperando eles se matarem.

Fosse um jogo um pouco mais leve, eu poderia apreciar melhor os bons detalhes, mas achei exaustivo.

Zig Zag, 20 Jan 2019 (Rating: 2)

Muito interessante, visualmente, pra algo feito em 84. Mas sem graça.

Area 51, 11 Feb 2019 (Rating: 3)

Quase todas as fases oferecem quebra-cabeças e plataformagem excelentes. O que me impede de dar uma nota mais alta é que as fases não têm ordem, aparecem aleatoriamente até que você morre. Joga o senso de progresso no lixo, acaba cansando mais rápido do que deveria. E TEM AQUELA FASE DA NEVE MALDITA.

Thrust, 28 Feb 2019 (Rating: 3)

Achei que ia ser bem a minha praia esse jogo. Mas não sei, talvez seja a física esquisitinha, talvez seja o quase-flip-screen com coisas de fora da tela atirando em você... é bom, mas não me empolguei.

Flynn's Adventure in Bombland, 05 Mar 2019 (Rating: 1)

Bela tentativa, tem até power-ups, tal, mas a detecção de colisão é meio bosta. Consegui ficar preso entre duas bombas adjacentes! Tinha duas bombas, uma do lado da outra, sem espaço entre elas, mas fiquei preso lá!

Advent, 06 Mar 2019 (Rating: 1)

Um labirinto bonitinho, no qual você tem que encontrar 10 objetos e voltar pra saída. Não é tanto um labirinto assim, os níveis são simples, só que a posição das coisas é aleatória. Só que os objetos de um nível são gerados na hora que você entra nesse nível, e se você sair e voltar, vai estar tudo diferente. Ou seja, você pode ficar alternando entre os dois primeiros níveis e pegar tudo que precisa sem sair de perto da porta. É é bugado e os controles são ruins.

Lirus, 05 Apr 2019 (Rating: 4)

A idéia é simples, você tem uma navinha, que solta tiros, e tem que eliminar os vírus que aparecem e se multiplicam na fase. A primeira impressão é a de um jogo de tiro frenético, mas não é o caso.

Não posso entrar em detalhes, porque justamente parte da graça é entender o comportamento dos vírus, como ele se relaciona com o mapa, e ajustar suas táticas e estratégias de acordo! Sim, é um jogo mais pensante do que parece. Mas em muitos momentos também é um jogo de tiro frenético!

Como a descoberta é parte importante do jogo, a rejogabilidade é baixa. Eu joguei primeiro na dificuldade normal, e depois o jogo no modo difícil me pareceu mais trabalhoso do que desafiador. Se você quer um desafio leve, jogue no normal, mas acho que, jogando direto no difícil, voc? vai ter ter o aproveitamento máximo.

Outros detalhes dignos de nota: esse jogo tem 'strafe', dá pra você andar de lado atirando, coisa rara em jogos de Spectrum, que faz falta; e os gráficos são em blocos de 8x8 pixels, funcionando como um pixel só. Na prática, a resolução do jogo é de 32x24, E FUNCIONA!

The Lords of Midnight, 22 Apr 2019 (Rating: 1)

Personagens que às vezes são capazes de matar trolls e dragões, acabam morrendo pra lobos, apesar de estarem totalmente revigorados, corajosos, e longe do medofrio. Caótico demais.

Às vezes você consegue dicas que não fazem sentido. Como foi que eu perdi meu cavalo? Será que é isso mesmo, meu personagem largou uma dragonslayer por uma wolfslayer?

Continental Circus, 08 May 2019 (Rating: 2)

Não consegui chegar muito longe, e acho que a culpa não é minha. Talvez seja o que os outros dizem, o controle não é bom. Só sei que é muito difícil não bater, e, quando você bate, as conseqüências são terríveis. E se você consegue não bater, há grandes chances de acabar o tempo.
Esse é um jogo de plataforma bem cru. A física, os controles, e outros detalhes são bem grosseiros. E no entanto, é divertido, e o design das fases tem momentos sapecas.

A arte em particular é ao mesmo tempo tosca e caprichada. Desenhinhos de palitos que não merecem ser chamados de pixel art, mas numa disposição de cores gritantes claramente intencional e, de certo modo, agradável!

Não tem efeitos sonoros, mas a música é ultra dançante pra compensar.

Uwol, Quest for Money, 08 Jun 2019 (Rating: 3)

Bom jogo de plataforma. A maioria das fases é bacana, porém simples - o desafio na maioria delas é visualizar como se mover na tela, que "dá a volta". Mas algumas fases têm sacadas que vão além. Muito bacana também o fantasminha que segue você quando acaba o tempo, a inércia do movimento dele, o fato de ele não dar a volta na fase. É o ponto alto do jogo, talvez.

Não gostei muito dos gráficos, acho que o fundo é muito sujo, pelo menos na maior parte das fases.

Você não precisa passar por todas as fases pra terminar o jogo, pouco mais de um terço delas é o suficiente - mas você vai querer jogar de novo e passar por todas.

Aeon, 16 Jun 2019 (Rating: 3)

Não é um jogo, mas quatro, unidos por uma única narrativa e uma paleta ULAplus cálida e charmosa.

Todos os jogos são bons. Ok, talvez o terceiro seja meio fraco, mas o resto é bom. O primeiro e o último (meu preferido) são de plataforma, o segundo é de exploração, e o terceiro... não sei o que é, mas você tem que fazer um caminho e desviar de coisas, como nos outros.

Como eu disse, os quatro jogos são unidos por uma narrativa, descrita em painéis de pixel art da mais alta qualidade. No entanto, eu não acho que o conjunto da obra valha muito mais do que as partes individuais. A narrativa é meio broxante, na verdade. E será que eles precisavam mesmo de nove fitas pra fazer isso?

Mas ei, não desanime, é bom, vale a pena jogar.

Cocozoi 2, 31 Jan 2020 (Rating: 1)

Lixo.